sábado, 26 de setembro de 2009

desmundo



não vivo+ em braços mentirosos
não me preocupo + com a dor que esfaqueia o dia deixando o céu vermelho
o doce diluvio de heresias
doce sonho ao qual a carne respira
onde sua fúria não toque minha pele
pois ela já esta ensopada do seu veneno
me chame a escuridão de seu olhar morto
demónio solitário
anjo morto
venha sobre meu fogo
e desvende o mundo de um anjo que fechou os olhos pro próprio sofrimento

o tempo é o meu pior inimigo
achando que me engana
mas não finjo que acredito nunca
não sobrou nd pra tentar regosrgitar
pois nada é fácil de entende pela metade
todas as memorias tem um prazo de validade
que nunca passam despercebidos

ter amor somente por coisas inanimadas
ser apoiado em seus próprias doenças
muitos esperam d+ e acabam se indo sem controle da própria direcção
bem direccionados como uma busola quebrada
tendo piedade sobre coisas descartáveis e fodas mentiras
se mudando e se castrando por cegos hipócritas

palavras de um joven morto


ao abri seus olhos + uma vez
meu corpo frio e sem sangue já estará no umbrau dos suicidas
sem dor nascerem e morrerei em lágrimas amargas e desoladas
aos iguais que deixei sem ao menos ter experimenta do
seus pensamentos e conhecido suas filosofias

os malditos dramalhoes de donzelas definitivamente
não combinam com minhas metas sanguinárias e sádicas
que vivem invocadas e virgens por dragões guardiões
me cortar ou morrer de tristeza romântica e ultrapassado d+ pro meu corpo

nunca corri atrás do que acreditar
nem ao menos de amizades pra ter alegria ou chorar no meu enterro
não tenha pena de Min
pois eu não teria nenhuma da sua existência

não preciso de um testamento ao tal tudo que eu deixei foi o meu legado
meu corpo esta pronto pra ser banquetes dos vermes
a existência é a pior morte que um ser pode cometer sempre que respira

gotejante inerte


rostos fecundados sobre as paredes a me assistir
desenhado esta seu espírito infame sobre meus esboços
se arrastando pra parte colorida dos meu pensamentos
deixando apenas um rastro de flores secas e fúria ingénua
em sua longincua e perdida carcaça maléfica a desmanchar

correndo por minhas frígidas veias
o sangue que mantinha em vc sua vida
fingirei aguentar o mundo podre e suicidada a me julgar
onde a miséria sempre esta livre e a piedade ejacula

somos poeira do nosso próprio funeral
onde nossos caixões enterraram nossa mórbidas culpas
e mergulhara em formal nosso presente insasiavel
que sempre tenta fugir pra um lugar seguro
onde adorem sua próprias imagens e não deuses que estai mortos não fazem nd
as raízes fincadas em minha mente conturbada
começam a se estreitar todas as mentiras de vidas esquecidas

terça-feira, 15 de setembro de 2009

Templo carnal


minha dama essa noite se apoderara da sua vagas linhas
e em seus olhos nocturnos enterraram em transe completo
sobre as lágrimas que brotam
se prostrando ao solo da morte
onde as salamandras dançam ao fogo
e suas virgens são uma putrita farpa

afogando-se em negra demasia
decretando seu luto sobre a existência muda
onde os poetas envelhecem
e suas musas criam vida

afogando-se no veludo sombrio
onde a inocência e maldita
seus ardentes desejos serão seus decretos

há em olhos fechados
amanha em vaidades ebosadas
nem todos os profetas conseguiriam destilar com traços
sua beleza rara e seca
em silencio derramado pela suas pétalas
em seu peito seu coração pulsa em desespero

meu filme de terror predileto e a minha vida




sobre a obscuridade de fantasmas nocturnos
em toda insanidade se fundindo sobre a dança da sedutora morte sobre veludo
sugando minha interminável luxuria
tal cm vinho sobre sua pele alva sobre a prateada taça
meu doce orfano forje pelos mantos da confusa noite fribula

me despedaçando como frágil vidro
ate q não sobre pedra sobre pedra
arremessado em nossas vistas
a escuridão se torna Tao deliciosa e completa
numa sombria fábula de amor por min narrada
no erotismo dos traços femininos
minhas palavras se tornam escabrosas sobre seu malditos dedos

planador meus pés sobre sua cova
crescendo em raízes venenosas souber sua silhueta
cultivando fúrias adentes sobre suas madeixas
escrevendo canções sobre sua pele nua
ingénuas palavras iluminadas sobre a lua
somente 2 jovens amantes banhados em vermelho

domingo, 13 de setembro de 2009

Coração no Cinzeriro



te gerei sobre meu sangue
híbrida orquídea negra
nasceu dentro de min como um espinho que tenho de conviver com a dor
todos os dias nesse fétido planeta
minhas paginas quase sempre viraram cinzas
o sangue que governa seriam suas lágrimas

o labirinto em quem me mantenho
sempre envolta de achar a saída
quase me entreguem aos braços da morte
mas minha existência se agarra a sua vigília eterna

me mostrou a luz e eu te mostrei o gosto do nosso silencio
te mostrei o brilho das noites e me mostro face da sua própria mente
a frágil arte de sobreviver e como devorar suas próprias ideias

Arco iris de Pandora




vivendo em uma anti vida
bem aqui dentro de minhas vielas mortificadas
sumindo como gostas de realidade amarga
realinhando uma gota de desaparecimento
contendo minhas fraquezas que impedem de dispensar sobre min mesmo

é isso que se confia é não c no fiarem ninguém pra começar
pois o mundo e um bola de sangue abandonada em nossas convivências
mas tudo morre uma dia e essa e toda a minha alegria enquanto e dia
o silencio vive em volta dos delicados ombros cansados de um eremita
vc possui olhos que podem me julgar
vc possui pés que nunca ´ponderam me pisar mesma que queira
tudo passa a ter sentido quando não se tem+ nada a perder

sou uma alma levada pelos trovoes dos tempo modernos
não observando+ coisas passadas
pois tudo acaba com alguém morto e uma dama chorosa e sua morada

Virgens Sujas



eu sou o silencio que devora em prazer suas visaras
quem sabe morrer a cada sonho
e sobreviver na luz matutino como uma fénix entre chamas e cinzas
quem sabe reviver meus pesadelos + bizarros
e desatar os nos que existem em Ming por tanto tempo apertados

seduzir suas feições ate a beirada perdição completa
brindando seus restos mortais sobre sobre as pestes derradeiras
quem poderia entender os riscos suicidas de existir
traçados pelos fios da vida como desejos não realizados

minhas parcas joviais revivem uma nova guerra
em um 30 de Abril despedaçado
sugando as vaidade sublimes e lapidas
sufocando os 1000 sois quem queimam as mascaras dos seres nocturnos

virgem sujas que desabrocham da terra
como plantas carnívoras melindrosas
a dor e o sentimento mais indispensável que se parasita na mente humana

circo dos horrores



me capte com suas memorias pela ultima vez
caia+ uma vez em sua usual contradição
pois um pedaço de Ming se desmanchou em suas mãos
eu passo a ver a presa como algo maléfico q se petrifica em um coração de aço
pulsaste sobre a maestra de uma canção melancólica que move suas tragédias
me acostumando ao veneno de minha najas domesticadas
criarei uma nova pele e descartarei a antiga cheia de cicatrizes de guerra
criaturas de fogo que se movem fugindo do inferno decadente
criaturas de poeira que carregam todas as mentiras

do meu reino em demasia
desmanchando como área em contado com o oceano
costurando uma nova couraça
sou um seboso da criatura perfeita
voarei sem dádivas, voarei sem nome a selar
sobre chamas purgatorias
tolas santas deformadas
seus pecados são o começo de seus oceanos de sangue

jardin dos homens mortos



caminharei sozinho doce coração vazio
beberei seus sentidos e esencia pelos seus beijos
tocarei aqui em diante rostos pálidos e corpos híbridos
me liberte
me ganhe
me corte e sinta toda minha fome compulsiva
te sinto ardendo em meus corte jovens
filhos da mãe terra e amantes da jovem lua sobre os olhos da nova desertia
a barca te levara aos caminhos dos sedutores delírios
e guiara suas feras prós leproso pesadelos
cultivando os afiados espinhos das minhas rosas sangrentas

da perfeição a tragédia
das lágrimas ao orgulho ferido por estacas
do pó as vertigens do suicídio
me liberte
me tenha
me corte e sinta minha dor compulsiva
doces feras
amargas espreitas
me jogo em outro cenário
me joguem em outro fundamento
apertando meu torniquete sobre meus medos
sobre o céu a gloria despensa dosada
cegos e mudos vivendo de juramentos e demagogia
sem pensamentos realísticos pra continuar a marcar
entre serpentes sobre suas pernas
alimentando por novas paranoias

diabolico mundo de metal



manipule meu mundo de poeira e ossos
de um ser sem piedade e nem sangue nas veias
construa meu mundo obscuro marioneta sibresuas garras
sobre os monte rochoso seus muros parar mundo podem se erguer
cubra-me
de lágrimas e poemas inacabados
me inteira no meio das suas costelas
desvende meus instintos nas cores dos seus olhos
sobre a luz da diabo lida lua negra

mergulhei no profano oceano vermelho das ilusões
cortei minha carne frágil com minhas pressas
pisei em meu orgulho e me derramei sobre meu velhos demónios
sobre o céu nossas raivosas vozes estame pressas
ecoando sobre os trovoes de tormentas
sobre a grandes dos pesadelos
adormecidos sobre os escondidos medos

a raiva sobreviveu ao meu obscuro veneno
ao conto sedutor dos anjos bebendo sangue de pureza virginal
revivendo sua rosas carnívoras
sobre a vigília nocturna
sua insignificante esperança repousa

doce como uma mordida



o véu que cobre a noite
adormece sua imagem a frígida névoa
da seda ao trapo
da crizalida a borboleta
o véu que desmancha sobre chuva
que os corvos levam sobre suas garras afiadas
cobrindo seus pulso cortados
desta noite que nunca terminara

sua cruz mórbida
seu frígido silencio oculto
plantando sementes de tempestade
sobre seus cemitérios de ódio
nunca esqueça de não olhar pra tas
e sentir o medo em cada viela
destino só virando um conto cinza na memoria de um contador de historias

do orvalho as lágrimas reluzem
sobre o escuro inverno que rodeia os mortais
sobre o oceano que inunda a esperança naufragada
renegando suas próprias falas
tentando uma sobrevivensia do fim de uma historia

da pureza dos lábios sobre meu olhar
respirando ofegante os ombros cansados da mentira
me sinta para todo sempre em suas veias
ou ate as ultimas famosas palavras
serei uma árvore seca fazendo sombra em sua cova
minha doce criatura frágil como um asa de borboleta
que se desmancha sobre a brisa de uma conto de fadas malditas
viverei pra esculpir com minhas mãos calejadas
seus finos traços únicos sobre uma nova miragem que nascer ade nossas mentiras contadas

Anjos mercem morrer

eu separo os restos de min mesma
minha carne se disipa do meus ossos
ao tanto que seus anjos malditos cairão e quebraram seu santos pescosos
do infito meu cultp ao fim de tudo que respira
veremos a terra ferida de gaia se abriri
e crono trazer as estrelas como manto das sangrias
nossa jovem lua achara oq a escuridão oculta em suas vielas
afugentando os demonios de nossas mentes pisadas por hipocritas dogmistas
e mostrando todas as mentirs que se pintam em verdade absurdas
meu anjo da guarda morrera sufocado nessa noite de volupia turva
por um instantede luxuria e paz
apenas um instante...
essa noite a promiscua virgem maria chorara sangue e cortara suas veias
e inundara todas as piadas que seu ventree colocou em terra
por todas minhas paixoes mortas e petrificadas
por um instante de luxuria
movida pelas faces sangrentas esculpidas sobre a existencia
minha pequena criança repolsa sobre sua cama macia
minha pquena princesa retorna a sua luz diabolica
seras sempre um aprnedizde obras inacabadas
apenas um escravos que nunca snetira o sol da liberdade em sua cara
serei seu para sempre, ate que suas sombrase esconda da minha
inocentes ou culpados são coisas que nunca teram escolhas
isso nuncatera fim ate q meus sentidos sucunbam
odiarei por via quanto ancear as minhas proprias feridas
como lobo famintos a procurada pressa perfeita

em seus pessadelos doces



essa noite irei sonhar com seus gritos de horror
e com todo o sangue que saiu enquanto vc se movia ainda+ pra se salvar
gosta do meu olhar vermelho sobre sua carne rubra
gosta de meu sapatos beijando seu sangue banhando os azulejos enquanto se movia da banheira
amei seu ultimo beijo em meus lábios excitados por sua carne fraca
seus olhos excitados por minha carne perfurando a sua
meus joelhos prescionamdo sua ferida enquanto te tinha em minha entranhas
todo o jogo de prazer te dei antes de sentir o ultimo orgamos abandonando seu corpo com sua vida
minha religião e apenas minha mente
meu prazer e apenas sua dor
meu amor e apenas quem segura a adaga
vc era meu doce anjo mas tive que dar um fim nessa bela historia de fábulas
fábulas mentirosas merecem ser arrancadas e dilaceradas
meu docedemonio
agora sua fábula e apenas minha lembrança + orgiaca
deuses morrem
demónios apenas renascem do sangue que os fracos derramam
adeus bela utopia doentia
suas asas sangraram ate sua queda

So apenas eu so apenas vc


malditos sentimentos que apodrecem ate o baço
dilacerando silenciosamente em um corpo esturricado
das serpentes ao toque do seu tremulo pescoço
saciando voraz meus desejos incrédulos
ao solo sucumbindo todas as destruições
abrindo nossas cabeças e libertando nossas corrupções

meu amor que dilacera suas torturas frágeis
ao frio da nua corte
em sua cama solitária e ao meu tempo ardente
me coroando como uma rainha
me devorando como um chacal faminto
se camuflando sobre sua negra capa

só apenas eu só apenas você
beberei lentamente sua pura ecencia vermelha
tornando um ser único ao seus olhos secos
verei todos do sentimentos desmoronarem e morrerem aos poucos
e entregar minha carne ao tudo

seu corvos voando sobre a brisa ofegante
enviando ao toque que governa meu reino sem guises
em suas sangrentas orquídeas
respirando suas tragédias
sobre minhas Mao calejadas a espada de varias guerras perdidas
estarei perdida sobre minhas visões
pois tudo que vivo,cresce dentro de minhas entranhas
em um filho abortado em ventres malditos

cravarei seu dentes em volúpia ate sufocar
em um beijo amargo no desesperado destino
tudo agora apodrece lentamente
dilacerando abismal em um ser destrutivo
entre todas os abortos de suas domaçõe
s

Inferno Sobre Seu Sol


gosto de apreciar o veneno em meu corpo
no realismo do meus instintos carnívoros
derramando meus dramas malditos que se desmancham pelo cançaso
não esqueceras de fechar seus olhos quando o medo te paralisar
pois restaram costurados com as mesmas linhas q estariam pressas as sua carne
enquanto o lixo humano se empilha achada dia por cada viela suja que existe agora

enquanto as mentes radiosas adormecem com os choros de almas inocentes
quando contam quanto a vida e curta pra ser usar e ser usadas
e ser tragado pelas fumaças de grande eras desmoronadas
nunca levar seu cadáveres pra casa
enterre-os longe das entradas
não enterre a sombra de teus pés

ao mofo criado por macacos cheios de preconceitos e repudio
toda a intenção prova o quanto se vale respirar
envolto da lepra e mentiras consumindo todas as fábulas de sua vida mentirosa
atirado aos céus e enviado ao inferno
sobre seu sol caindo sobre suas colinas
a existência atirar pelas costas
tudo soando como trens se chocando
enquanto as parcas cortam as linhas da existência