Morbida Existencia
na esciridão vc pode ver seu inimigos na luz eles não podem ver vc
domingo, 20 de dezembro de 2009
O eterno retorno
o sofrimento nos faz pessoas diferentes
faz a doçura da juventude virar a maturidade do sangue+ venenoso q toca os lábios novos
amores se Van ao tão quanto os Invernos chegam rápidos e incertos
a morte da inocência que antes habitava nossa face rosada
agora toa forma na linhas transversais de nossas palavras cheias de lógicas
o mundo nos torna monstros e nos tornas heróis de nossos próprios dramas
meu mundo de vidro foi quebrado quando vc disse eu te amo mas se voltei pra te machucar+
hã te enterro bem fundo assim como fez com os sentimentos q eu dei a vc
quando tocou meu rosto e enxugo meu 1 choro de tristeza
foram lindos Verões mas agora o futuro nos reserva o fim das estações
um dia nos encontraremos na colina+ alta e nos perguntaremos
pq nós tivemos que nos machucar pra provar que estávamos respirando
viver pra morrer é a sina de todos os inanimados
viver para sempre é o destino de todos os deuses que devoram suas magoas
e se tornam donos de sua própria ampulheta
sábado, 26 de setembro de 2009
desmundo
não vivo+ em braços mentirosos
não me preocupo + com a dor que esfaqueia o dia deixando o céu vermelho
o doce diluvio de heresias
doce sonho ao qual a carne respira
onde sua fúria não toque minha pele
pois ela já esta ensopada do seu veneno
me chame a escuridão de seu olhar morto
demónio solitário
anjo morto
venha sobre meu fogo
e desvende o mundo de um anjo que fechou os olhos pro próprio sofrimento
o tempo é o meu pior inimigo
achando que me engana
mas não finjo que acredito nunca
não sobrou nd pra tentar regosrgitar
pois nada é fácil de entende pela metade
todas as memorias tem um prazo de validade
que nunca passam despercebidos
ter amor somente por coisas inanimadas
ser apoiado em seus próprias doenças
muitos esperam d+ e acabam se indo sem controle da própria direcção
bem direccionados como uma busola quebrada
tendo piedade sobre coisas descartáveis e fodas mentiras
se mudando e se castrando por cegos hipócritas
palavras de um joven morto
ao abri seus olhos + uma vez
meu corpo frio e sem sangue já estará no umbrau dos suicidas
sem dor nascerem e morrerei em lágrimas amargas e desoladas
aos iguais que deixei sem ao menos ter experimenta do
seus pensamentos e conhecido suas filosofias
os malditos dramalhoes de donzelas definitivamente
não combinam com minhas metas sanguinárias e sádicas
que vivem invocadas e virgens por dragões guardiões
me cortar ou morrer de tristeza romântica e ultrapassado d+ pro meu corpo
nunca corri atrás do que acreditar
nem ao menos de amizades pra ter alegria ou chorar no meu enterro
não tenha pena de Min
pois eu não teria nenhuma da sua existência
não preciso de um testamento ao tal tudo que eu deixei foi o meu legado
meu corpo esta pronto pra ser banquetes dos vermes
a existência é a pior morte que um ser pode cometer sempre que respira
gotejante inerte
rostos fecundados sobre as paredes a me assistir
desenhado esta seu espírito infame sobre meus esboços
se arrastando pra parte colorida dos meu pensamentos
deixando apenas um rastro de flores secas e fúria ingénua
em sua longincua e perdida carcaça maléfica a desmanchar
correndo por minhas frígidas veias
o sangue que mantinha em vc sua vida
fingirei aguentar o mundo podre e suicidada a me julgar
onde a miséria sempre esta livre e a piedade ejacula
somos poeira do nosso próprio funeral
onde nossos caixões enterraram nossa mórbidas culpas
e mergulhara em formal nosso presente insasiavel
que sempre tenta fugir pra um lugar seguro
onde adorem sua próprias imagens e não deuses que estai mortos não fazem nd
as raízes fincadas em minha mente conturbada
começam a se estreitar todas as mentiras de vidas esquecidas
terça-feira, 15 de setembro de 2009
Templo carnal
minha dama essa noite se apoderara da sua vagas linhas
e em seus olhos nocturnos enterraram em transe completo
sobre as lágrimas que brotam
se prostrando ao solo da morte
onde as salamandras dançam ao fogo
e suas virgens são uma putrita farpa
afogando-se em negra demasia
decretando seu luto sobre a existência muda
onde os poetas envelhecem
e suas musas criam vida
afogando-se no veludo sombrio
onde a inocência e maldita
seus ardentes desejos serão seus decretos
há em olhos fechados
amanha em vaidades ebosadas
nem todos os profetas conseguiriam destilar com traços
sua beleza rara e seca
em silencio derramado pela suas pétalas
em seu peito seu coração pulsa em desespero
meu filme de terror predileto e a minha vida
sobre a obscuridade de fantasmas nocturnos
em toda insanidade se fundindo sobre a dança da sedutora morte sobre veludo
sugando minha interminável luxuria
tal cm vinho sobre sua pele alva sobre a prateada taça
meu doce orfano forje pelos mantos da confusa noite fribula
me despedaçando como frágil vidro
ate q não sobre pedra sobre pedra
arremessado em nossas vistas
a escuridão se torna Tao deliciosa e completa
numa sombria fábula de amor por min narrada
no erotismo dos traços femininos
minhas palavras se tornam escabrosas sobre seu malditos dedos
planador meus pés sobre sua cova
crescendo em raízes venenosas souber sua silhueta
cultivando fúrias adentes sobre suas madeixas
escrevendo canções sobre sua pele nua
ingénuas palavras iluminadas sobre a lua
somente 2 jovens amantes banhados em vermelho
domingo, 13 de setembro de 2009
Coração no Cinzeriro
te gerei sobre meu sangue
híbrida orquídea negra
nasceu dentro de min como um espinho que tenho de conviver com a dor
todos os dias nesse fétido planeta
minhas paginas quase sempre viraram cinzas
o sangue que governa seriam suas lágrimas
o labirinto em quem me mantenho
sempre envolta de achar a saída
quase me entreguem aos braços da morte
mas minha existência se agarra a sua vigília eterna
me mostrou a luz e eu te mostrei o gosto do nosso silencio
te mostrei o brilho das noites e me mostro face da sua própria mente
a frágil arte de sobreviver e como devorar suas próprias ideias
Assinar:
Postagens (Atom)